Saturday 17 July 2010

Coca cola Killer


De Antonio Victorino D'Almeida
Oficina do Livro 2008

Muito bom. Humor surpreendente e extremamente bem escrito. A crónica do que o 25 de Abril poderia ter evitado.


Marcelino da Gama, o Coca-Cola Killer, o filho do "Monstro do Dafundo" é o exemplo perfeito da inutilidade. Imbecil por natureza, possui, no entanto, a arte para se aproveitar do meio em que se movimenta e, acima de tudo, sabe transformar as derrotas em vitórias para, tal como tantos ilustres do Portugal de ontem e de hoje, se elevar nos píncaros da glória e da fama.
Coca-Cola Killer é uma sátira divertida e inteligente sobre a hipocrisia e o cinismo, personificados num personagem fascisóide, que se aproveita do 25 de Abril para ascender na sua prezada carreira de Diplomata.

Extractos:

- Estão há muito tempo em Bruxelas?
- Estamos.
- E não pensam voltar a Portugal?
Poncrácio olhou-me com certa ironia, antes re responder:
- No estado em que aquela choldra está, nem de férias! Tenho vergonha!
Concordei logo com ele. Não era um país: era um chiqueiro!

Links:

Friday 16 July 2010

2780 Taberna

Excelente

Cozinha de autor . Degustação . Contemporâneo
Morada:Avenida Carlos Silva 9 - C
2780-354 - Oeiras, Portugal
Tel:210998700 Reserva:Aconselhável Encerra:Domingos, Segundas
Web:www.2780taberna.com
Preços:€€€ (25 a 35€)
Cozinha digna de nota
Garrafeira digna de nota

Todas as semanas, há um menu diferente. Independentemente da semana, as propostas são sempre irreverentes e arrojadas, ou não fosse a 2780 Taberna um projecto de cozinha experimental que se instalou em Oeiras, no antigo Grão de Milho de St. Amaro. Sob a orientação do chef Cardoso e dos sous chefe Guerra e Xardoné, são cozinhados pratos criativos com base em ingredientes tipicamente portugueses, sentindo-se às vezes umas nuances de inspiração internacional. Aqui, neste espaço moderno, onde há poesia escrevinhada nas paredes, a semana pode começar com uns sonhos de bacalhau com risotto de feijão e terminar com raviolis de farinheira e maçã, e entre os dois pratos pode até surgir um leitão assado com puré de castanha. Da mesma forma que à segunda se pode degustar um bolo de chocolate com mousse de avelã e voltar na semana seguinte para descobrir que a mousse se foi mas que há crumble de pêra rocha do oeste e manga com mousse de lima. Para quebrar a rotina.
Menu único semanal
Mapa:
Críticas:
Vivam os Taberneiros. Gostei do conceito, Gostei do serviço. Gostei do ambiente descontraído. Gostei e gosto do humor. Gostei da comida e da bebida. Versão do melão com presunto espantosa. Gaspacho interessante. Espargos saborosos. Bacalhau do melhor. Hamburguer imaginativo. Sobremesa de pêssegos divinal. Para ir de vez em quando e voltar sempre.
Nosso menu: Pink Porto,
A nossa versão do melão com presunto,
Gaspacho de Ananás dos Açores com pastel de morcela,
Espargos e ovo escalfado,
Hot dog de bacalhau,
Cabeça de porco em amburga, pickles de frutas,
Waffle de muitos pêssegos,
Degustação de vinhos brancos do Monte Cascas,

É uma tasca? Um restaurante gourmet? Não, é uma taberna com cozinha experimental em Oeiras. Por um preço acessível, dão-lhe um cheirinho de alta gastronomia num ambiente castiço e descontraído.


Está enfadado, com fome, apetece-lhe algo insólito e surpreendente... Desejo concedido. Siga as instruções e seja discreto. Para muitos a Taberna ainda é um segredo bem guardado, um rumor, um zum zum que se ouve por aí. Boatos, diga-lhes. Nós vamos contar-lhe, mas se lá for negue tudo.

Por enquanto, a Taberna só está disponível num código postal, o 2780, em Oeiras, por isso rume até à linha, disfarce-se de autóctone e use a gíria local, finja que sabe onde é o “Evereste”, o que é a “Recta da Esso” e o “Sobe e desce”, jure que fez reserva antecipada (só há 30 lugares), e ocupe a primeira mesa livre que encontrar.

Parabéns, já está instalado. Agora queime as instruções, recoste-se e desfrute do que quer que seja que a Taberna tenha reservado para si. Certo é que será um menu de degustação gourmet. O resto? Uma incógnita. O conteúdo da ementa do dia pode estar disponível no site, mas também pode não estar, os caprichos do chef podem reservar-lhe algo diferente decidido à última da hora... Poderá ser uma noite calma, mas também pode não ser, pode acontecer que haja poesia nonsense declamada ao ritmo das garfadas, ou talvez um jogo do Benfica projectado na parede, quem sabe?


Bernardo Mendonça e o chef Cardoso talvez saibam, afinal são os fundadores. Explicam que a Taberna abriu em Novembro para servir os devaneios criativos de uma dupla que queria mudar de vida. Depois de estudos em economia e engenharia, de carreiras dedicadas às telecomunicações e pós-graduações, estava na hora de revirar tudo. Empregos abandonados, casa vendida para juntar dinheiro, e, abre-se um restaurante.

Porquê um restaurante? Porque não um restaurante?! O chef Cardoso é um talento na cozinha, Mendonça sabe fazer contas, já decidiu que não quer ser modelo e gosta de ser actor mas não a tempo inteiro. Se correr bem abrem-se mais códigos postais, senão, logo se vê...


Uma taberna cool

Aberto nem há meia dúzia de meses, o 2780 ainda está a capitalizar o efeito novidade. A originalidade começa logo no espaço. Mesas de madeira ou com tampo de mármore e bancos corridos convivem com uma iluminação contemporânea e toques decorativos mais sofisticados como garrafas de groselha iluminadas.


Aviso à navegação: apreciar os mimos da taberna mais in da zona exige tempo. Pelo menos duas horas, assegura Bernardo Mendonça, já que cada menu de degustação é feito na hora. Por esta altura já terá uma ideia do que vai provar, a ementa está escrita a giz numa das paredes coberta de ardósia, efémera quanto baste para poder ser alterada a qualquer hora ao sabor da criatividade do chef e da provisão de produtos regionais. Será dia de sonhos de bacalhau com risotto de feijão, raviolis de farinheira e maçã e leitão assado com puré de castanha? Ou de creme de pêra rocha do oeste com um cheirinho de noz-moscada, vieira com risotto de ervas e lombinho de porco preto com puré de aipo e molho de ameixa? E será que vai haver a fantástica manteiga de morcela nas entradas? É possível, é possível...

Para contrabalançar a pré-definição do menu, vinhos e sobremesas ficam ao seu critério, sendo que, como cada prato exige um vinho à altura, é recomendável seguir o conselho e acompanhar cada um com um néctar à medida. Todos podem ser servidos a copo e são tão especiais como as receitas, garantem. A ideia é promover os pequenos produtores, pelo que nenhum é fácil de encontrar no supermercado. O da casa, por exemplo, é um Catapereiro Escolha da Companhia das Lezírias. Tudo boas razões para fazer uma visita à taberna.


As sobremesas têm o mesmo cuidado dos pratos principais. O destaque vai para o afamado bolo de chocolate “Evareste”, o nome é uma referência local e uma homenagem à infância dos proprietários em Oeiras (refere-se a uma subida acentuada junto à estação de Santo Amaro) mas os forasteiros são incentivados a provar. O ambiente é familiar, faça como se estivesse em casa.

A pedido, é possível fechar a taberna para jantares de grupo ou aulas de culinária. Também pode levar o seu vinho e pedir um menu a condizer, e ainda solicitar o serviço dos taberneiros ao domicílio.

Mas o melhor da Taberna é mesmo a boa relação qualidade preço: sem vinho e sobremesas, o menu de degustação fica-lhe por 15 euros. Se já está a preparar-se para se fazer à estrada, saiba que a Taberna fecha segunda e terça-feira para manobras criativas da equipa que engendra novas iguarias nesses dias.

por Lifecooler
Na semana passada, fui finalmente jantar à Taberna 2780, em Oeiras, da qual já tinha recebido boas indicações, mas que igualmente já me tinha provocado irritações-divertimentos, com artigos a afirmar que era o "El Bulli português", só porque apresentava também um único menu, ainda por cima "criativo"...Enfim, creio que os "taberneiros", que me parecem pessoas bem informadas, não serão os responsáveis por estes disparates. Seja como for, tentei manter neutras as minhas expectativas, mas admito que me preparava vagamente para constatar uma fraude, mais uma, com roupagens modernas.

Nada disso. Gostei imenso. Muito boa onda e bom gosto na pequena sala, coerente com o ambiente descontraído da casa, com a lista, incluindo de vinhos, em grandes ardósias na parede, mobiliário em madeira. Serviço atento e simpático, pratos a chegarem à mesa a bom ritmo. Bons preços também, com o menu a 24,5 euros. Nessa noite, com bom pão e (razoável) focaccia caseira na mesa, uma saborosa salada de ovas desfeitas e uma não menos saborosa manteiga de chouriço, o menu começou com um delicioso caldo de cogumelos com avelã, com uma espuma a saber de facto a avelã, que também vinha em mínimos pedaços, a tornar interessante a textura, e nele imerso um pequeno pastel frito e recheado de cogumelos, num conjunto absolutamente vencedor . Não gostei especialmente do uso de bolo lêvedo no prato seguinte em que ele vinha encimado por uma mousse de queijo de cabra, com cebola em vinho do Porto, o menos interessante da noite Depois, uma enganadora salada niçoise de atum. Perdoa-se a referência ao clássico, apesar da ausência de ingredientes como anchovas, já que vinha em jeito de desconstrução, com o atum em fatia tipo tataki, azeitona esferificada, ovo muito bem cozido e levemente panado, tomate-cereja confitado, rúcula bem temperada...No entanto, se cada um dos elementos funcionava bem isoladamente (a esferificação obrigatoriamente só), em conjunto, ou seja, em "salada", perdiam o interesse. De qualquer maneira, um prato muito positivo e a mostrar boa técnica. Só é pena o nome.

Nas carnes, sendo um prato de "conforto" e sem grande história, a língua e bochechas de vitela com polenta, soube-me bem, ainda que não seja grande apreciador da última, algo "elástica" de mais. No fim, pancinha de porco com favas. Óptima carne, num ponto de cozedura magnífica, óptimas favas (embora ainda não seja época) e também algumas ervilhas, bem temperadas, mas depois um desconcertante puré de maçã e umas batatas assadas com casca. Mais uma vez, cada um dos elementos estava bem, mas a maçã e as batatas não jogavam com o resto.

Lembro-me pior da sobremesa, que tinha banana, de que só gosto crua, um defeito que eu tenho, com um bom gelado de coco e algo de chocolate. Bebendo dois copos de branco de Filipa Pato (8 euros) e uma garrafa do tinto Quinta do Valdoeiro Reserva (15 euros), a conta para duas pessoas cifrou-se em 76 euros, preço muito vantajoso para quem frequenta esta taberna. Como já disse, gostei muito de lá ir e de sentir um certo entusiasmo e gosto pelo risco por parte de quem cozinha, Fiquei com vontade de voltar, tanto mais que eles mudam de menu a cada quinze dias, e saí de lá muito bem disposto. Tel. 21 0998700. Cuidado que é difícil dar com o local.

por MesaMarcada
Ao sair da Taberna 2780, alguém disse para mim todos os restaurantes deviam ser assim. Estas lamechices ficam sempre para as cobaias que acompanham o crítico (que, normalmente ao lamber os beiços, dizem, Lourenço você traz-nos sempre a sítios cada vez melhores). O crítico é sempre insensível à miséria ou à grandeza do objecto do seu labor (o restaurante, a peça de teatro, o quadro), como o neuro-cirugião para quem um tumor é um tumor, independentemente da sobrevida e do paciente.Mas percebo o que ela disse. A Taberna 2780 é um restaurante total. É característica da pós-modernidade as coisas não serem o que se chamam (sempre quis escrever pós-modernidade). Os casais não são casais, as equipas não são equipas, as cidades não são cidades. A maioria dos restaurantes de Lisboa não são restaurantes. A comida não imbrica no sítio, nem os empregados nos clientes, nem os preços na ementa. E nos poucos restaurantes que o são, cheira sempre a mão de Deus, ou a fruto do acaso e não ao suor das facas (esta do suor é da Agustina).A Taberna 2780 é um restaurante pensado. Em que se cheira a teoria em cada canto, em cada prato, em casa mesa. E não há nada mais prático do que um boa teoria, como dizia o outro. E por isso as coisas resultam bem. A cozinha é simples (a auto-proclamada cozinha experimental incluo na ironia do local) e vai mudando semanalmente. Carne e peixe, em doses pequenas, atum, risoto de polvo (um arroz de polvo mais empapaçado, boa escolha do polvo, sabores a campo no fundo), bom lombo de porco. Simples. Bem apresentado, levado à mesa por um serviço informal e sorridente.Nem parece Lisboa. Talvez por ser Oeiras.Não quer ser como o outro, que sempre que conhecia uma mulher por quem se apaixonava dizia parece estrangeira (e notem a subtileza entre dizer que algo parece estrangeiro e dizer que nem parece português). Mas a Taberna parece um restaurante estrangeiro, moderno sem ser banal, criativo sem cair em lugares comuns, arrogante com autocrítica. Estrangeirado, talvez (numa sala, o problema de Portugal, que é a falta de imigrantes portugueses). É uma bofetada sem luva na jovem tendência de charlatanismo gastronómico, de cozinheiros de livros, TVs e de caterings, que nunca pensaram um prato, que fogem das cozinhas sérias, e que são içados por uma imprensa anósmica de parece-releases e produções fotográficas.Há vinho bem escolhido, há groselha e capilé. Não há refrigerantes.Há mão de pasteleiro nas sobremesas. Cheesecake de queijo de cabra, muito presente nos aromas, a relembrar que cheese quer dizer queijo.Bolo Eusébio, uma homenagem à pantera de chocolate (o que faz a falta de uma vírgula), molhadinho no meio, como elas gostam. Leite creme de tangerina (?) interessante (é tão difícil ser melhor do que o normal), crumble bom (menos puxado do que é costume, varia a fruta em baixo), cada um a dois euros e meio.Na Taberna 2780, a música não destoa (de todas, é esta a faceta mais rara de encontrar num restaurante). Na Taberna 2780, há arrogância com fundamento. E a maior está nos preços: seis euros e meio ao almoço cada prato principal e quinze euros ao jantar cinco pratos cinco (em doses pequenas). Quando os restaurantes da moda cobram cada vez mais por cada vez menos e os custos aumentam, ter um restaurante aberto, cheio, com facturas a aumentar e manter os preços é arrogância a que poucos se podem dar. Deve irritar os colegas.Um restaurante total. Não é a melhor cozinha do mundo, mas é dos melhores restaurantes de Lisboa. E arredores.

por Contra-prova
Links:Lifecooler


Sunday 11 July 2010

31 de Janeiro

Acima média

Tradicional . Portuguesa . Peixes e Mariscos
Morada:Rua 31 de Janeiro, 163
4490-533 - Póvoa de Varzim
Tel:252614116 Encerra:N
Web:http://www.facebook.com/pages/Povoa-de-Varzim-Portugal/RESTAURANTE-31-DE-JANEIRO/140643337160
Preços:€€ (15 a 25€)
Cozinha digna de nota
Garrafeira digna de nota

Restaurante Mediterrâneo, com longa tradição em pescados e mariscos, representativo da cozinha regional da Póvoa de Varzim e Norte de Portugal.

Em frente à Igreja da Lapa (junto à marina), a 50 mts da marginal Póvoa de Varzim/Vila do Conde
Gambas alhinho, açorda de marisco, peixe fresco grelhado cozido ou frito, parrilhada do mar, arroz de marisco, bacalhau à 31 de Janeiro, lagosta suada, lagosta à americana, caldeirada de lagosta, entrecote à chefe, posta mirandesa, arroz de cabidela, sobremesas normais.
Mapa:
Críticas:
Comida de eleição, panados de polvo de chorar por mais, peixe do melhor ou não estivéssemos na Póvoa. Boa carta de vinhos. Bom serviço. Relação qualidade\preço excepcional.
Nosso menu:Pá de Anho,
Filetes de Polvo,
Bacalhau Lagareiro,
Mousse chocolate,
Bolo noz,
Duas quintas branco,




Saturday 10 July 2010

Mayumana

Um pouco aborrecido. Não me cativou.


A companhia multicultural, nascida em 1996 em Tel Aviv, desenvolveu “uma linguagem artística única, baseada no ritmo, na técnica, nos efeitos visuais e, acima de tudo, onde a criatividade e o humor”, refere a produtora do espectáculo UAU.

Momentum é o nome do novo espectáculo, que agora trazem a Portugal, nesta sua quarta visita a Lisboa, e cuja acção decorre em torno da questão do Tempo, sempre com o ritmo como base da sua performance, e assente no contraste entre o vibrante e o calmo, a agitação e a serenidade.

Durante cerca de uma hora e meia, os 11 artistas em palco, cantam, dançam, tocam e completam todo o som do espectáculo com movimentos, utilizando para isso o próprio corpo ou as mais variadas coisas, numa extraordinária coordenação entre música e movimentos, ao som da batida forte dos percussionistas.

Os artistas recorrem também a baldes e copos com água, caixas de madeira, batidas no chão, sons com a boca, para ajudar à composição musical.

A dança em quadrados acompanhada de sons e a serenata a uma jovem da plateia “que se torna a paixão de um dos bailarinos”, num dos vários momentos cómicos e bem dispostos do espectáculo, são dois dos momentos mais divertidos do espectáculo.

Homepage

Friday 9 July 2010

Wall Street . General English


Milestone 1 - Present and Future tense review; Phrasal and Prepositional Verbs; Talking about trends; Expressing uncertainty and disagreement; Relative clauses; Prefixes/suffixes; Expressing past intentions.

Saturday 3 July 2010

Puente Romano


Hotel . Gerência familiar . Edifício Histórico
** - €€ (50 a 75E) - 27 quartos

Morada:Puente Romano S/N, 33550 - Cangas De Onis (Espanha)
Tel:985 849 339
E-mail:reservaspuenteromano@hotelimperion.com
Web:http://www.hotelimperion.com/puenteromano/hotel.htm
Servicos:ClimatizadoTVWIFIEstacionamentoPequeno Almoço (4.5)

Este hotel é uma casa palaciana de estilo francês do século XIX, que foi cuidadosamente restaurado e transformada num acolhedor e elegante boutique hotel, ideal para uma pausa relaxante.

Localizado em Cangas de Onís, a primeira capital asturiana e lar da Reconquista, e está perto da famosa ponte medieval conhecida como a "Ponte Romana".

hotel de gerência familiar numa localização ideal na entrada da cidade, permitindo fácil acesso, e vai encontrar muitos cafés e restaurantes nas proximidades.
Mapa:
Pequeno hotel num edifício histórico remodelado, bem situado, serviço simpático. Dificuldade em estacionar perto. Não experimentámos o peq-almoço. No geral qualidade preço aceitável.
+Edifício
-Estacionamento difícil
Criticas:
Para ser un hotel de dos estrellas, la verdad es que nos ha sorprendido gratamente, muy limpio y muy acogedor, el personal extremadamente amable y perfectamente situado.

por TripAdvisor
Links:
  • Booking






  • Thursday 1 July 2010

    PR25 - Vega de Liordes

    Este percurso rodeia o maciço das Peñas de Cifuente com partida e chegada a Fuente Dé. É necesário superar a exigente subida do antigo caminho mineiro dos Tornos de Liordes que supera mais de 900m de desnível em direcção à Vega de Liordes cujo verde contrasta com os altos picos que a rodeiam integralmente. Subida inicial extenuante que nos recompensa com paisagens soberbas.
    PR 25 ( 14km | +-1000m | 6h | Circular )
    Dificuldade: Média, Subido dos Tornos muito difícil (II)
    Cota máxima: 2030m
    0h001078mFuente Dé
    Desde o parque de estacionamento, atravessa-se o pasto por detrás pela sua esquerda. O nosso objectivo é a imensa falha, na parede do circo, entre a Peña Remoña e as paredes da Padiorna. Após o campo o trilho começa a subir ao longo da parede até chegar a um cruzamento, seguindo em frente dirigimo-nos para a cascata e posterior canal da Jenduda. No entanto queremos inverter o sentido à nossa esquerda para iniciar a subida dos
    0h151300mTornos de Liordes
    O caminho dirige-se em zig zags intermináveis pelo canal do Embudo em desnível considerável. Há que encarar a subida com calma. De salientar que este trilho foi utilizado até ao início do sec XX pelas explorações mineiras que por aqui desciam o minério em carros de bois. Eventualmente a subida começa a suavizar perto das
    2h451964mMinas de Liordes
    Estas explorações situam-se na extremidade oriental da Vega de Liordes, imensa depressão de prados e regatos rodeada por montanhas das mais altas da região, daqui avistam-se vários picos acima dos 2600m, o Llambron e a Torre Blanca entre outros. Percorremos a vega em toda a sua longitude até um pequeno refugio
    3h151868mChoza de Liordes
    Apesar de não ser guardado pode servir como solução numa emergência. Por detrás do pequeno abrigo ergue-se a Torre Sallinas, o caminho prossegue em direcção ao collado à esquerda da Torre. Esta é última subida do dia em direcção ao
    3h452030mCollado Remoña
    Atingimos o ponto mais alto do percurso, a neve subsiste aqui até bem tarde na época. Agora é necessário procurar o canal de Pedavejo que se abre junto à parede da Torre de Regaliz. A descida é bastante inclinada e deve ser acautelado o piso solto e resvaladisso. Uma vez saídos do canal pela direita segue o PR-15 em direcção à Posada de Valdeón, devemos no entanto descer a encosta em direcção às cabanas visiveis mais abaixo
    4h151792mMajada Remoña
    Daqui pela nossa esquerda seguimos um trilho de pé posto que percorre prados e encostas herbosas até chegarmos à estrada de serviço que liga o collado de Pandetrave a Fuente Dé. Seguimos a estrada em descida suave. Em cerca de 1 hora chegamos a um conjunto de construções
    5h151220mInvernales Berrugas
    Daqui parte um trilho em direcção à localidade de Pido, devemos no entanto prosseguir na estrada na direcção anterior. Apartir daqui o caminho é realizado através de floresta e campos murados. Pouco depois chegamos a
    5h451078mFuente Dé
    PN Picos da Europa, Sector Ocidental, Espanha

    Acesso: Chega-se a Fuente Dé desde a localidade Potes pela estrada CA-185
    Atenção:A vega é propensa a nevoeiros subitos. Subida extremamente exigente.

    Esta ruta circular rodea el bloque calizo de las Peñas de Cinfuentes, con inicio y final en la base del circo de Fuente De, lo que permite dejar el vehículo en el aparcamiento que hay junto al teleférico. Se recomienda hacerlo en sentido horario, es decir, comenzando por la pista que sale de Fuente De en dirección sur, hacia el puerto de Pandetrave, ya que así la subida es mucho más suave. Tras alcanzar la majada de Pedabejo y superar la canal del mismo nombre se llega a la amplia depresión que ocupa la Vega de Liordes, sin duda un enclave sorprendente por el magnífico contraste de sus llanos y verdes prados con las enriscadas cumbre calizas. No menos sorprendente es el descenso que hay que realizar por el antiguo camino minero conocido como los Tornos de Liordes, formando por numerosas revueltas que salvan el enorme desnivel que separa el valle de la alta montaña.

    Hay que señalar que esta ruta coincide en parte con el PR-15 (senda del mercadillo) en el tramo que hay entre Fuente De y el collado de Remoña, por lo que veremos en este recorrido marcas de ambos senderos.

    Recorrido

    El itinerario arranca al pie de la estación inferior del Teleférico (alt. 1.060 m.), por una pista que sale al final del asfalto, junto al camping que hay en la zona. La amplia pista va ganando altura por una zona de robledal donde aparecen algunos prados. Habrá que seguir siempre en sentido ascendente dejando varios desvíos a ambos lados en los primeros kilómetros de trayecto. Los más claros son a la izquierda, en los invernales de Berrugas y en el arranque de la pista que se dirige a la majada de Bustantivo. En cualquier caso nuestra ruta continúa por el ramal principal.

    Más adelante desaparece el bosque, mientras la pista sigue ascendiendo dejando atrás una fuente, hasta que aparece un desvío a la derecha marcado por unas rodadas (1 h. 40 min. / alt. 1.540 m.). En este punto hay que dejar la pista y seguir un sendero (poco claro al principio, pues cruza una zona de prados) que va subiendo en dirección noroeste hasta llegar a la majada de Pedabejo (2 h. 10 min. / alt. 1.700 m.) Nos encontramos ya en terrenos de Valdeón, aún antes de abandonar la cuenca fluvial del Deva, pues este municipio leonés tiene fama de haber ganado terrenos a los valles vecinos en el pasado, casi siempre disputando zonas de pasto en los puertos, próximas a los collados o pasos de montaña.

    Ya en la majada, tomando como referencia la última cabaña hay que subir pendiente arriba, para tomar un sendero ancho que viene por la izquierda hasta alcanzar el collado de Remoña (2 h. 25 min. / alt. 1.779 m.) Desde aquí se aprecia ya el valle de Valdeón en toda su dimensión, con los pueblos de Santa Marina y Posada perfectamente integrados en un entorno de extensos bosques y afiladas cumbres.

    En el alto de Remoña se deja el sendero PR-15 que desciende al valle de Valdeón, para seguir ahora por el PR-25 y tomar una senda que sale a la derecha en dirección a la Canal de Pedabejo, que hemos de subir siguiendo siempre el sendero más marcado, que nos indicará el paso más seguro. Ya en el Alto de la Canal (3 h. / alt. 2.030 m), punto más alto de la ruta, se desciende rápidamente a la Vega de Liordes por la estrecha senda y llegando a la cabaña (alt. 1.850 m) se bordea por la izquierda el Poljé que forma la amplia vega hasta un punto donde hay un claro cruce de caminos. El de la izquierda se dirige en dirección noroeste hacia el refugio de Collado Jermoso, mientras que el de la derecha (el que debemos tomar para regresar a Fuente De) va en dirección oeste hacia el Collado de Liordes, bordeando toda la vega por el norte entre las atalayas del Pico de la Padiorna y Peña Remoña.

    Desde el Collado de Liordes, se aprecian restos de la actividad minera que se desarrolló en los Picos de Europa, con la presencia de algunas bocaminas de las antiguas instalaciones mineras.

    Una vez cruzado el Collado de Liordes (4 h. / alt. 1.950 m) que se abre en el paso estrecho de la Canal del Embudo, y tallada sobre la roca, baja la senda en un serpenteante zigzag, lo que da una idea del enorme trabajo que comportaba el transporte del mineral camino del valle. A la derecha, bajo la Peña Remoña, se abre un extenso hayedo que contrasta vivamente con el paisaje rocoso y áspero por el cual desfilamos. Tras descender vertiginosamente durante mas de dos kilómetros y medio se llega finalmente a la campera que hay en Fuente Dé (5 h. 30 min. / alt. 1.060 m.), punto final de la ruta.


    por PN Picos da Euroa



    Em imagens

    1. Peña Remoña e Canal de Embudo desde Fuente Dé




    2. Trilho a verde, a vermelho o trilho para o canal da Jenduda




    3. Canal de Embudo por onde discorrem os Tornos de Liordes




    4. Separação de caminhos




    5. Olhar para trás




    6. Início dos Tornos




    7. Fuente Dé




    8. Muralha da Peña Remoña




    9. Recuperar o fôlego




    10. Parede da Padiorna




    11. Perto do Topo




    12. Finalmente o Collado de Liordes




    13. Mina




    14. Vega de Liordes (Torre Salinas, Hoyo de Liordes e Friero)




    15. Caminho é pela esquerda




    16. Caminho até ao Collado Remoña




    17. Muralhas do maciço central




    18. Através da Vega




    19. Reflexos




    20. Collado de Liordes e La Padiorna




    21. Choza de Liordes




    22. Subir de novo




    23. Sector do Llambrón




    24. La Padiorna




    25. Anémonas dos Alpes




    26. Neveiro




    27. Topo do Collado




    28. Canal de Pedavejo




    29. Descida do Canal




    30. Encosta da Torre Salinas




    31. Descendo o Canal de Pedavejo




    32. A caminho da Majada Remoña




    33. O canal de Pedavejo desde a majada




    34. Caminho mais simples




    35. Pido




    36. Invernales de las Berrugas




    37. De novo em Fuente Dé